Argélia, 1956. Fernand Iveton, um jovem comunista e pied-noir, planta uma bomba numa usina de gás em apoio à causa independentista. O artefato, planejado para não ferir ninguém, é desarmado antes da explosão. Enquanto a opinião pública debate seu caso, Iveton é preso, torturado e condenado à morte, pois o governo tem pressa em julgar um anticolonialista. Entre terrorista e herói, Joseph Andras narra o lado humano por trás do julgamento de Fernand Iveton, revelando a história de um homem simples e seu idealismo movido pelo amor à terra, à esposa e à liberdade.