ANA MARIA PRIMAVESI: HISTÓRIAS DE VIDA E AGROECOLOGIA

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9788577433056
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    • 1
      Autor
      KNABBEN, VIRGINIA MENDONÇA Indisponível
    • 2
      Editora
      EXPRESSÃO POPULAR Indisponível
    • 3
      Páginas
      488 Indisponível
    • 4
      Edição
      2 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      23 x 16 x 3 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788577433056 Indisponível
    • 9
      Situação
      Disponível Indisponível
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Ana Maria Baronesa Primavesi nasceu em 3 de outubro de 1920, no castelo Pichlhofen, distrito de St Georgen ob Judenburg, no estado da Estíria, Áustria, como primeira ?lha do Barão Sigmund Conrad e sua esposa Clara. Depois de cursar o primário em seu distrito, em 1935, foi para o Sacré Coeur, em Graz, onde foi aluna no internato. Fez os últimos anos do ginásio em Dresden, onde concluiu seus estudos básicos. De lá foi mandada para o serviço Arbeitsdienst, no leste da Prússia, "um grande desestímulo imposto pelos nazistas a quem queria continuar os estudos", e depois de nove meses entrou na Universidade Agrícola de Viena, que concluiu em 1942.Doutorou-se em Cultura de Solos e Nutrição Vegetal. Durante o período em que esteve na universidade, foi mandada para Lodz, Polônia, para ajudar na transferência de refugiados judeus durante a guerra e em Metz, Lorena, trabalhou numa fábrica - estas foram imposições do governo nazista aos estudantes. De 1943 até o ?m da guerra, trabalhou no Conselho de Pesquisa da Universidade com pesquisas sobre ar frio. Foi presa como ato de segurança dos ingleses e trabalhou nessa época como intérprete e tipista na FSS (Serviço Secreto dos Ingleses), em um campo de concentração em Wolfsberg.Quando foi solta, disseram-lhe que aquilo fora um engano. Em 1946 casou-se com o fazendeiro, diplomata e também doutor Artur Barão Primavesi, e em 1948 vieram para o Brasil onde continuaram suas pesquisas. Lecionaram na Universidade de Santa Maria, no RS, instituição na qual Artur fundou o Instituto de Solos e Culturas e criou o primeiro curso de pós graduação (Produtividade e Conservação do Solo); também trouxe para a cidade o Segundo Congresso de Biologia de Solos da América Latina patrocinado pela UNESCO.

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