A poesia multilíngue de Milton Torres encontra a história não para descrevê-la, mas para recriá-la. Em Andaimes, ele retoma o projeto épico de No Fim das Terras e usa o poder de síntese do verso como instrumento de análise histórica. O foco, agora, recai sobre a arte poética, as artes plásticas e o próprio homem. Nas palavras de Luiz Eduardo Gonçalves Gabarra, no prefácio, o poeta "elege visões de aparente estabilidade mas onde já se apercebe o carcomido que desmorona e o novo que irá se impor".
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