Joana d'Arc, Hipátia de Alexandria, Marguerite Porete, Helena Blavatsky, Harriet Tubman e Simone Weil são o fio condutor de ÂNIMA, texto teatral da professora e filósofa Lúcia Helena Galvão.No monólogo, uma tecelã entrelaça os fios que compõem as sagas dessas mulheres - pensadoras, idealistas, místicas, heroínas - que deixaram marcas indeléveis na história.A peça nasceu a partir de uma frase da filósofa Delia Steinberg Guzmán: "Desde sempre e para sempre, toda mulher tem parentesco com a primeira estrela brilhante que levou luz ao azul profundo do céu."Dessa centelha poética, Lúcia Helena extraiu a inspiração para levar ao palco a existência de mulheres que doaram suas próprias vidas em nome de um ideal.