Esta obra mergulha nas profundezas da educação desrespeitosa e violenta que persiste em nossa sociedade. Inspirado por expressões como "A porta da rua é serventia da casa" e "Engole o choro," os autores exploram as cicatrizes emocionais que essas palavras e atitudes podem deixar em nossas vidas.Neste livro, você encontrará relatos pessoais emocionantes de diversos autores que compartilham suas experiências e jornadas de autodescoberta. Eles demonstram como é possível transformar a dor do passado em aprendizado, trazendo luz para as sombras de nossa história. Ao fazê-lo, revelam como podemos construir relacionamentos mais saudáveis, criar conexões genuínas e optar pela felicidade em vez de insistir em ter sempre razão.Cada capítulo é uma janela para a compreensão do impacto que as palavras e atitudes têm em nossa vida e nas relações com os outros. Ao ler suas histórias, o leitor será convidado a embarcar em uma jornada de crescimento pessoal, a enfrentar suas próprias dores e a reconhecer o poder transformador das palavras e das atitudes. Por meio da conscientização e da reflexão, "Apanhei e não morri" busca promover mudanças positivas, despertando as pessoas do piloto automático de suas vidas e incentivando uma parentalidade mais consciente e amorosa. Este livro é um guia para aqueles que desejam se libertar das amarras do passado e abraçar um futuro mais pleno e harmonioso.Entre os temas dos capítulos estão:Ele é "café com leite";Entre ser feliz e ter razão, escolha ser feliz;Obedeça-me, que sou sua mãe/seu pai!;Que feio você chorando! As pessoas estão vendo você chorar;A porta da rua é a serventia da casa;Quem você pensa que é?;Não ria muito hoje, que você pode chorar amanhã em dobro;Você é independente;Você não tem motivos para chorar! A sua vida é maravilhosa! Eu faço tudo por você;Nunca vou poder parar de estudar. Sem estudo, não sou ninguém;Fiz isso pro seu bem;É no grito que se ganha;Senta direito, menina!;Não me interessa o que você pensa e quer. Criança não tem que querer;Meninas não podem comer tanto assim!;Quando eu morrer, vocês vão dar valor;Não mete a sua colher onde não foi chamada;Dorme que passa!;Só não esquece a cabeça porque ela tá grudada no pescoço!;O que os outros vão pensar?;Não fala, para não incomodar. Será?Preciso gritar para você me ouvir;Quando tiver sua casa, você faz do seu jeito;Xiu! Engole esse choro!;Cadê a mãe