APARELHOS IDEOLÓGICOS DE ESTADO

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9786555480290
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    • 1
      Autor
      ALTHUSSER, LOUIS Indisponível
    • 2
      Editora
      PAZ & TERRA Indisponível
    • 3
      Páginas
      144 Indisponível
    • 4
      Edição
      13 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20.5 x 0.8 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555480290 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      12/09/2022 Indisponível
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Clássico de Louis Althusser sobre a dominação dos trabalhadores pelo Estado e as elites volta às livrarias em momento delicado da política brasileira. Publicado pela primeira vez em 1970, o breve ensaio "Aparelhos ideológicos de Estado (Notas para uma pesquisa)" representou uma renovação para o marxismo. Nele, o filósofo francês Louis Althusser reafirma sua filiação teórica e dá contribuições inovadoras aos estudos da ideologia, aprofundando o entendimento sobre a dominação do Estado e das classes dominantes sobre os trabalhadores. Seu texto influenciou intelectuais importantes, como Judith Butler, Ernesto Laclau e Slavoj Zizek.Neste livro, Althusser parte da premissa de que, se uma sociedade capitalista depende de certas condições de produção para existir, faz-se necessário reproduzir tais condições ad infinitum. Tal qual é feita, a gestão da economia pelo Estado não só permite a exploração inerente à luta de classes, mas dispõe também dos meios para conservar essa exploração. Ao revisar a noção marxista de que o Estado seria uma máquina de repressão que garante a extorsão do proletariado pelo burguês, Althusser opta por uma diferenciação entre o poder de Estado e o aparelho de Estado, distinguindo no último um viés repressor (abordagem marxista tradicional) e também um viés ideológico. Assim, ele elabora uma categoria de institucionalização da ideologia necessária ao Estado para garantir a manutenção da ordem vigente. Esses aparelhos extrapolam o uso da força; não que esta passe a ser vista como dispensável, mas também sem configurá-la como único fator de controle.Nessa dinâmica, o trabalhador nasce e se renova como força de trabalho, convivendo desde sempre com as ideologias que o educam para a reprodução do status quo - aqui se destaca a figura central da Escola - e que justificam sua posição na ordem material do mundo. Os aparelhos conformam um sistema que reforça a si mesmo: infunde suas raízes na vida dos indivíduos e, com isso, molda as subjetividades, provocando uma relação intricada de dominação e sujeição. Tal articulação mitiga a ideologia por trás das instituições ao fazer com que o controle ideológico se torne parte imanente de cada um de nós.Esta edição traz, além do ensaio em questão, prefácio com análise crítica de J. A. Guilhon de Albuquerque - fundador e ex-diretor do Departamento de Ciência Política e do Núcleo de Relações Internacionais da USP. "Um dos mais importantes pensadores marxistas do século XX [...]. Sua renov

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