APOLOGIA DE SÓCRATES

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9788572839228 Páginas: 96Edição: 2 - 2015Ano: 2015Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 11 x 0.7 x 18ISBN: 9788572839228
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      Autor
      PLATAO Indisponível
    • 2
      Editora
      EDIPRO Indisponível
    • 3
      Páginas
      96 Indisponível
    • 4
      Edição
      2 - 2015 Indisponível
    • 5
      Ano
      2015 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      11 x 0.7 x 18 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788572839228 Indisponível
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A Apologia de Sócrates é o registro de uma das defesas mais famosas e polêmicas da história do direito e da justiça ocidentais. Paralelamente, trata-se de uma pequena obra-prima literária de um dos assistentes dessa defesa: Platão, um dos discípulos de Sócrates. O filósofo, que perpetuou conceitos como "conheça-te a ti mesmo" e "só sei que nada sei" foi condenado e passou dias na clausura, filosofando sobre a imortalidade da alma, antes de sua execução. Sócrates inicia seu discurso advertindo os juízes de que pronunciará exclusivamente a verdade. Assinada pelo jovem Meleto, Anito e Lícon, que, pelos costumes da época, tinham direito a fazer declaração jurada, a acusação indiciava Sócrates por não reconhecer os deuses que o Estado reconhecia, por introduzir novos cultos e, também, por corromper a juventude, motivos pelos quais receberia pena capital, caso fosse condenado. A tese defendida por Sócrates é a de que nada mais fazia do que filosofar. Inclusive, declarou que preferiria a morte a deixar de se dedicar à filosofia, e, infelizmente, foi o que aconteceu, uma vez que foi condenado por um júri composto de 501 homens atenienses. O pensador considerou vergonhosa a postura de seus julgadores pelo fato de terem sido persuadidos a acautelarem-se para não serem ludibriados pela sua "extraordinária capacidade de oratória", que seus acusadores lhe atribuíram.

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