Aquarelas, livro de poesia de três adolescentes, já é, por si, uma alegria. Nova geração a debruçar-se sobre versos. Um novo mundo, novas cores, novos olhares, novas referências. A cidade, a periferia, a noite. Um convite para atravessarmos o espelho, sem quebrá-lo, sem medo, simplesmente para que olhemos o outro, tão perto, tão longe.