AS ABANDONADORAS: HISTÓRIAS SOBRE MATERNIDADE, CRIAÇÃO E CULPA

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    • 1
      Autor
      URZAIZ, BEGOÑA GÓMEZ Indisponível
    • 2
      Editora
      ZAHAR Indisponível
    • 3
      Páginas
      280 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.6 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786559791637 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      05/03/2024 Indisponível
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Que tipo de mãe abandona seu filho? Em As abandonadoras, a jornalista catalã Begoña Gómez Urzaiz enfrenta essa pergunta com reflexões em torno da culpa materna, da maternidade competitiva e da mãe como sujeito criativo. Com empatia, autocrítica e surpreendente leveza para um tema incômodo, a autora parte de suas próprias interrogações para construir esta coleção de ensaios sobre os recantos obscuros da maternidade - não querer ser mãe, arrepender-se de ser mãe, viver maternidades turbulentas -, na qual explora as trajetórias e os motivos de mulheres que decidiram se apartar dos filhos, seja por carreira, por não se sentirem apegadas, por falta de recursos ou apenas porque assim quiseram.Artistas e escritoras como Ingrid Bergman, Gala Dalí e Muriel Spark figuram nesse rol de abandonadoras, ao lado de personagens clássicas da ficção, seja a Anna Kariênina de Tolstói ou a Nora Helmer de Ibsen. Mas há também mulheres comuns, quase sempre soterradas por culpas e inseguranças. Na tentativa de compreendê-las, Begoña expõe reflexões acerca de sua própria experiência; questiona a construção social da mãe que se sacrifica e renuncia a seus desejos; e também aborda fenômenos opressores recentes, como as momfluencers e a maternidade "perfeita"."Desconfio que muitas das abandonadoras destas páginas buscavam um impossível: ter filhos sem ter que se transformar em mães. Não consigo imaginar desejo mais compreensível." - Begoña Gómez Urzaiz

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