AS FORMAS DO ÊXTASE

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    • 1
      Autor
      PERLONGHER, NÉSTOR Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      102 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20.5 x 1.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555191769 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      21/11/2022 Indisponível
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Saberes ancestrais dos confins da floresta, suas seivas & cipós entrelaçam arames & sinapses, mirações & devires, gozos gasosos, lama, limo & lamê. Late & palpita o coração da mata na mente coletiva dos abençoados com a visão do infinito, amazónico & oceânico, tudo junto numa gota de orvalho estática em combustão.        Jorrando iluminações bem olhadas, o oleado vaporoso das águas aéreas desbordava caudaloso o céu de Amapá. Foi assim que Néstor Perlongher, antropólogo, porém, poeta & vice-versa, encarou a selva mágica no intuito de conhecer pela própria experiência como, para além da mudez das palavras, o mundo se desfaz em cores, luzes, sensações, estupores...       Antes & depois, sua obra poética, barrosa por natureza, barroca por premeditação, provocando aludes & alaúdes de plebeias epifanias, úmidas cachoeiras de desejos solapados, furtivas cataratas de laquê; por baixo dos panos, fluxos pluviais de peregrinações pagãs. Desbordes, invocações, panegíricos, epitálamos & plenilúnios plissados na sustentável leveza do ser, Juramidam.       O Daime, santo enteógeno, revela em cada um o segredo mais íntimo de si, indizível. A poesia, entretanto, alardeia, apostando um universo em cada verso, perdulariamente. Sim, mas só quem sabe o que faz com os dizeres consegue construir catedrais no ar, domesticar rios de ventos, organizar jardins da infância perenes, apontar ao norte, exaltar a sorte, conjurar a morte.Oscar Cesarotto***Sarcástico, mordaz, ferino, instigante... Os adjetivos não dão conta do argentino Néstor Perlongher, que nunca imaginou passar à posteridade como um dos maiores poetas em língua espanhola da segunda metade do XX. Sua poesia neobarroca é estudada em todo o continente hispano-americano.Conheci-o em 1980, num pequeno apartamento de Palermo, quando militava na Frente Homossexual Argentina, ainda em plena ditadura militar. Tinha o maior orgulho em afirmar que nascera no bairro proletário de Avellaneda, subúrbio de Buenos Aires.Chegou ao Brasil em 1980, fugindo da asfixia do final da ditadura argentina e vislumbrando a possibilidade de trilhar novos caminhos, tanto literários como políticos. Ele não foi um imigrante, mas um estrangeiro nos Trópicos. Foi assim que, logo ingressou na pós-graduação em Antropologia da Unicamp, onde fez o mestrado e se tornou professor. Seu pensamento, inspirado em Foucault,

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