As grandes potências e os conflitos mundiais: entenda quem manda no mundo e o porquê

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    • 1
      Autor
      Visentini: Fagundes Indisponível
    • 2
      Editora
      ALTA CULT Indisponível
    • 3
      Páginas
      224 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 3 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555206067 Indisponível
    • 10
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      21/12/2021 Indisponível
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Os grandes players mundiais,com capacidade de projetar poder sobre os demais, são, em sequência histórica, Inglaterra, França, Alemanha, Estados Unidos, Rússia/União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), Japão e China. Ainda que há um século e meio o clube de grandes potências permaneça o mesmo, com Brasil e Índia como candidatos ao grupo, a posição de cada uma delas se alterou ao longo do tempo, da mesma forma que as rivalidades e alianças. Na segunda metade do século XIX, a Inglaterra considerava como adversários a França, na Europa, e a Rússia, na Ásia e no Oriente Médio. Na crise que conduziu à Primeira Guerra Mundial, a Inglaterra, a França e a Rússia se aliaram contra a Alemanha; e, na Segunda Guerra Mundial, a Inglaterra, a França, a URSS, os EUA e a China enfrentaram o Eixo (Alemanha, Japão e Itália). Após 1945, os EUA, a Inglaterra, a França e a Alemanha Ocidental (membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte - Otan) estavam aliadas contra a URSS na Guerra Fria. Com o triunfo da revolução, a China entrou em confronto com os EUA e, depois, com a própria URSS, chegando a aliar-se com os norte-americanos contra os soviéticos desde 1971.Foi professor titular de História Contemporânea e Relações Internacionais na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) por 40 anos. Atualmente, leciona Ciências Militares na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) e Política Internacional na UFRGS, além de coordenar o Núcleo Brasileiro de Estratégia e Relações Internacionais (NERINT) da UFRGS. É autor de vários livros e pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).É doutor em História Econômica pela Universidade de São Paulo (USP) e cumpriu estágio pós-doutoral em Relações Internacionais na London School of Economics e na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Ocupou a cátedra Rui Barbosa de Estudos Brasileiros na Universidade de Leiden, Holanda, e a cátedra Rio Branco de Relações Internacionais na Universidade de Oxford, Reino Unido. Foi professor convidado na USP, na Universidade de Cabo Verde e na Universidade de Veneza. É editor fundador da Austral: Brazilian Journal of Strategy and International Relations.A política internacional ocorre dentro de um sistema mundial e é protagonizada por grandes potências.O grande debate político e acadêmico no mundo atual consiste nas crescentes tensão e disputa entre os Estados Unidos da América (EUA) e a República

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