Austregésilo sempre foi um menino corajoso que nunca deixou de escrever. Suas crônicas, ideias e pensamentos, de 1918 até poucas semanas antes de morrer, foram publicados em todo país. Sentia orgulho em afirmar: "jamais escrevi um artigo que não expressasse a linha de minhas convicções. o que almejo é o bem do povo brasileiro".