Com sua licença..., o autor começa pedindo desculpas, enfrentando as enormes dificuldades, quer sejam com A MORTE (com impostos... e as motos, é claro!), ou com A VIDA (essa, sim, cheia de energia!), dando voltas aos passeios pelo Centro da cidade, Zona Sul e Niterói... todos aqui neste maravilhoso Rio de Janeiro. No capítulo 13, ele questiona fazendo três perguntas, com respostas (é óbvio!), sempre de forma contundente... "e vai pensando, pensando, até que chega..." (você sabe quem ele é, não sabe?). Já no capítulo 14 até o "finzinho" do 45, o autor passeia por diversas questões filosóficas, contemporâneas, educacionais (... e bota EDUCAÇÃO nisso!) e de uma simplicidade e tanto... E, por fim, ele nos alegra muito com as três últimas crônicas. Entre elas: "Um amor (quaaaaaase) perfeito! (é como "A Morte e os Impostos", não é...? Rsrs)"; "Alguma descontração..." e "Que felicidade!" (capítulo 46 ao 48). O autor termina pensando, num final, quem sabe..., feliz, muito FELIZ (observação: essa última, então... simplesmente sensacional!).