AS SINHÁS PRETAS DA BAHIA: SUAS ESCRAVAS, SUAS JOIAS

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    • 1
      Autor
      RISERIO, ANTONIO Indisponível
    • 2
      Editora
      TOPBOOKS Indisponível
    • 3
      Páginas
      439 Indisponível
    • 4
      Edição
      2 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 0.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786558970040 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      17/04/2022 Indisponível
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Mulheres negras e mestiças de um modo geral - algumas africanas, outras já brasileiras - conseguiram o que parecia impossível numa sociedade escravista como a nossa: ganharam dinheiro, compraram sua liberdade e, já ricas, passaram a investir em escravos, imóveis e joias. Recebiam o respeitoso tratamento de Dona nas principais cidades do Brasil colonial e imperial, a exemplo de Salvador, do Rio de Janeiro e dos núcleos barrocos de Minas Gerais. Algumas delas estão na própria origem do candomblé brasileiro: escravas que se tornaram senhoras de escravos - como Iyá Nassô, Marcelina Obatossí, Otampê Ojaró - criaram os hoje famosos terreiros do candomblé jeje-nagô do Brasil, como a Casa Branca do Engenho Velho, o Gantois e o Alaketu. Processo fascinante que é o tema do novo ensaio do antropólogo baiano Antonio Risério, marcado pela riqueza de dados e de análises, e mesmo, nas palavras do historiador Manolo Florentino, que assina a apresentação, pela originalidade teórica. Aqui podemos acompanhar os lances fundamentais da trajetória dessas negras escravistas, que não só conquistaram sua liberdade como, em alguns casos, lideraram ações político-religiosas que enriqueceram em profundidade a vida e a cultura brasileiras. A etnolinguista Yeda Pessoa de Castro assina o texto de orelhas. Lançada em julho de 2021, esta obra importante ganhou segunda edição em 2022, com 200 páginas a mais.

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