ASSOMBROS DA CASA-GRANDE: A CONSTITUIÇÃO DE 1824 E AS VIDAS PÓSTUMAS DA ESCRAVIDÃO

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ASSOMBROS DA CASA-GRANDE: A CONSTITUIÇÃO DE 1824 E AS VIDAS PÓSTUMAS DA ESCRAVIDÃO

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    • 1
      Autor
      QUEIROZ, MARCOS Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA FOSFORO Indisponível
    • 3
      Páginas
      256 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786560000391 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      07/08/2024 Indisponível
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Não é possível pensar a história política e jurídica do Brasil sem dar centralidade à "raça". Partindo desse pressuposto, Assombros da casa-grande: a Constituição de 1824 e as vidas póstumas da escravidão é uma análise precisa e atual do sistema jurídico brasileiro a partir da Constituição de 1824, outorgada logo após a Independência e peça central para o prolongamento da escravidão no Brasil, a despeito de até hoje ser celebrada como um texto "liberal" para os padrões da época.Começando com uma leitura de Memórias póstumas de Brás Cubas - em que o defunto-autor é um exemplo explícito de quem era a elite brasileira no final do século 19 -, passando pela desconstrução do mito da democracia racial celebrada por Gilberto Freyre e chegando às doutrinas dos supermagistrados da nossa época, o pesquisador e professor de direito Marcos Queiroz traça um panorama mordaz de como o direito brasileiro se esquiva das questões raciais que fundaram o país, apesar de ser constituído pelo próprio racismo.Em uma reflexão que envolve o país e a América Latina em um contexto global de exploração da mão de obra escravizada, Queiroz evidencia como o levante dos escravizados do Haiti em 1791, que culminou na expulsão dos colonizadores e na independência do país, causou um pavor intenso em terras brasileiras. Os donos do poder - magistrados, políticos e escravocratas - se apressaram em criar um conjunto de leis que os protegesse e perpetuasse a tragédia de séculos de escravidão negra e indígena. Na América Espanhola, por sua vez, o herói da independência, Simón Bolivar, foi um importante defensor da liberdade dos povos da região, mas, apesar de tudo, não se ocupou efetivamente da questão escravista, chegando a perseguir lideranças negras sob o temor de uma revolução contra os brancos.Neste estudo inédito, "Marcos Queiroz disseca a perversidade - jurídica, social e histórica - por trás da branquitude brasileira", como afirma o advogado e professor de direito internacional e direitos humanos Thiago Amparo no texto de orelha. Com prefácio da professora de direito constitucional Thula Pires, Assombros da casa-grande é uma análise da construção nacional que nos ajuda a entender o racismo estrutural e jurídico que até hoje impera no país.

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