AUTOBIOGRAFIAS RACIALIZADAS

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9786559323593
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    • 1
      Autor
      MATTOS DE ARAÚJO LIMA, GEÍSA Indisponível
    • 2
      Editora
      LETRAMENTO Indisponível
    • 3
      Páginas
      164 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15.5 x 22.5 x 9.11 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786559323593 Indisponível
    • 10
      Situação
      Não Comercializado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      14/08/2023 Indisponível
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Intelectuais negros e negras no Brasil e em outros lugares do mundo vêm desenvolvendo uma tradição de escrever em primeira pessoa, trazendo elementos de experiências autobiográficas para as suas construções teóricas, mas o mesmo não costuma acontecer quando se trata de autores/as brancos e brancas. Aqui tiramos a máscara - inclusive das pessoas brancas que por tanto tempo negaram a existência do racismo no Brasil em nome da crença de que "somos todos mestiços".Falamos do centro das subjetividades, das emoções e dos corpos - lugares onde o racismo é de fato vivido e ganha concretude. Se para negros e negras a máscara foi um silenciamento imposto pela branquitude, para brancos e brancas, tirar a máscara significava ter que encarar o peso da culpa e da vergonha que habitam nas sombras do seu próprio corpo no espaço de uma sociedade estruturalmente racista.Abrindo corajosamente as gavetas das memórias de "dores esquecidas", os textos de autores e autoras aqui reunidos exploram e revelam em seu conjunto:1) processos de racialização tardia - tanto negros/as, quanto brancos/as, revelam só ter começado a pensar sobre si próprios racialmente de modo mais consciente há apenas poucos anos, e com mais de 30 ou 40 anos;2) Olhares mais atentos às marcas corporais e aos seus significados sociais;3) a complexidade das relações familiares e de classe multirraciais. Organizadores: Geísa Mattos, Tamis Porfírio e Bruno de Castro

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