AVALIAÇÃO E SOCIOEDUCAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS NA ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS EM CONFLITO COM A LEI

SKU 161880
AVALIAÇÃO E SOCIOEDUCAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS NA ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS EM CONFLITO COM A LEI

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    • 1
      Autor
      SOARES, ENÍLVIA ROCHA MORATO Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      247 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786558203186 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      19/11/2020 Indisponível
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Como se desenvolve a avaliação escolar de jovens presos para cumprimento de medida socioeducativa? Quais as implicações dessa prática para a conquista de aprendizagens que possibilitem aos socioeducandos interpretar o mundo e nele viver buscando torná-lo mais humano e solidário? Avaliação e socioeducação: desafios e perspectivas na escolarização de jovens em conflito com a lei discute questões como essas, contribuindo para o debate em torno da escolarização de jovens que se encontram em situação de privação de liberdade. Aspectos como o mau uso do tempo destinado ao trabalho desenvolvido junto aos socioeducandos, a preponderância da segurança sobre a educação e a desarticulação entre o trabalho escolar e o dos demais setores da Unidade de Internação são apontados na obra, como capazes de comprometer a avaliação e o trabalho pedagógico desenvolvidos em contextos de clausura. A influência da avaliação escolar sobre as decisões judiciais e dessas decisões sobre as avaliações desenvolvidas junto a estudantes reclusos por cometimento de ato infracional, indicam a existência, nesse contexto, de um quarto nível avaliativo, marcando o ineditismo da obra. Espaços-tempos coletivos que viabilizem formas dialógicas e democráticas de participação são apresentados como alternativas necessárias, não só para a articulação dos níveis em que a avaliação acontece, mas também para a instauração de uma política educacional intersetorial que possibilite pensar e desenvolver conjuntamente o processo ressocializador dos jovens internos, o que inclui rever o modo condescendente de avaliar, que extrai dessa prática o caráter classificatório, mas não o excludente.

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