BERGSON E PROUST - SOBRE A REPRESENTAÇÃO DA PASSAGEM DO TEMPO

SKU S17619
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9788573213348
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    • 1
      Autor
      SAHM, ESTELA Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      96 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2000 Indisponível
    • 5
      Ano
      2000 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 0.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788573213348 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/01/2000 Indisponível
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"... assim, o confronto entre a obra filosófica de Bergson e o romance de Proust será atravessado por aquilo que julgamos ser um dos pontos cruciais do longo embate entre o discurso conceitual e o discurso metafórico, a saber, em que medida a própria linguagem, na origem da nomeação das "coisas do mundo", é responsável pelo entrelaçamento destes dois discursos que se querem distintos, mas que se encontram de alguma forma ancorados, um ao outro.O recurso à expressão de pensamento que a linguagem nos oferece revela, sobretudo sob a forma das metáforas, o complexo e intrincado processo de 'tradução', de deslocamento e de trânsito de sentidos que se opera por meio de nossas capacidades de percepção, imaginação e memória, na construção de conhecimento."O livro que o leitor tem em mãos é uma peça delicada, fruto de um artesanato hábil e sutil. A autora trilhou um caminho difícil, transitando entre duas armadilhas: primeiramente, teve de evitar que a relação entre filosofia e literatura se transformasse numa compreensão teórica da obra de arte; em segundo lugar, teve de superar a tentação de reduzir a percepção singular do escritor à descrição objetiva do filósofo.A dificuldade deriva de que, entre as duas extrapolações, a originalidade do escritor também produz conhecimento, e a objetividade do filósofo não deixa de ser penetrada por uma poética que ele vê nas coisas.Assim, embora separados, se comunicam pela mediação da autonomia presente em cada um. E a autora logrou entender que, especialmente entre Proust e Bergson, esta vizinhança peculiar é particularmente importante porque enseja uma comparação que nos leva a entender melhor cada um em si mesmo. Mas para isso é necessário que a sensibilidade esteja presente na apreensão da filosofia e que a reflexão se faça instrumento da leitura do romance, ambas na medida precisa que somente a intuição pode proporcionar.Estela Sahm chegou a este resultado por via de um trabalho árduo e profundo, traduzido numa expressão simples e clara.Com isso a autora mostra como a filosofia e a literatura nos conduzem à participação no enigma do tempo em sua revelação infinita, e esta compreensão de uma verdade sempre em vias de realização torna a existência mais humana e mais autêntica.Franklin Leopoldo E Silva

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