BÍBLIA SAGRADA - TRADUÇÃO DO PE. MANUEL DE MATOS SOARES

SKU 168663
BÍBLIA SAGRADA - TRADUÇÃO DO PE. MANUEL DE MATOS SOARES

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9786587135441
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    • 1
      Autor
      VATICANO Indisponível
    • 2
      Editora
      ECCLESIAE Indisponível
    • 3
      Páginas
      2096 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786587135441 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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Eis uma nova edição das Sagradas Escrituras na tradução do Padre Manuel de Matos Soares. O texto segue a edição de 1956, a última trabalhada pelo tradutor, que faleceu no ano seguinte. Nela, o Pe. Matos Soares - com o auxílio do padre jesuíta Luís Gonzaga da Fonseca, professor no Pontifício Instituto Bíblico - revisou seu próprio texto (que traduzira décadas antes da Vulgata Latina) conforme os originais hebraicos e gregos, ouvindo provavelmente o pedido do Venerável Pio XII na Divino Afflante Spiritu (1943), para que os estudiosos católicos partissem dos originais em suas traduções da Bíblia, e que por sua vez comemorava a Providentissimus Deus (1893) de Leão XIII, sobre o estudo das Escrituras - e isso antes da descoberta dos manuscritosdo Mar Morto, em 1947.Essa revisão do Pe. Matos acarretou bastantes alterações que, embora não tenham modificado o aspecto geral de seu antigo texto, foram sensíveis em alguns pontos, em que o tradutor decidiu, por exemplo, ressaltar alguns hebraísmos, antes encobertos. A numeração dos versículos já segue os manuscritos originais nos pontos em que estes diferem da Vulgata (embora o padre não o diga exatamente no Prólogo). Os salmos, por exemplo, trazem entre parênteses, ao lado da numeração hebraica, a correspondência latina. Suas notas introdutórias e de rodapé também seguiram a mesma toada - iguais no todo, com correções meticulosas aqui e ali, e mais ponderadas, sem tomar partido quando a crítica, entre 1927 e 1956, suscitou dúvidas sobre algumas interpretações. Quando algum ponto do texto de 1956 nos parecia corrompido ou marcado por um lapso editorial, porém, recorremos às edições anteriores, mais cuidadosas. A ortografia foi revisada para o português do Brasil (pré-reforma), mantendo-se porém alguns nomes próprios em grafia tipicamente lusitana, por conta de sua maior proximidade com a transliteração do nome original.Ainda que não devamos de modo algum negligenciar a diretiva do Magistério para que se tome como versão latinaoficial a Neovulgata, a ser usada na liturgia, e sem desconsiderarmos os esforços monumentais para compô-la - desde o início dos estudos a pedido de São Pio X, passando pela comissão instituída por São Paulo VI ao fim do Concílio, até a ScripturarumThesaurus de São João Paulo II em 1979 -, a Editora Ecclesiae reedita e apresenta ao público este 10 nota editorial texto, cuja referência basilar é ainda a Vulgata de Jerônimo, porque foi sobre ela que durante tantos séculos os teólogos se debruçar

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