BOLSONARISMO E NECROPOLÍTICA

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    • 1
      Autor
      TEIXEIRA, LUIZ BELMIRO Indisponível
    • 2
      Editora
      KOTTER EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      264 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786553611429 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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Não sabe o CEP?
Quem decide sobre a vida ou a morte no Brasil contemporâneo? Fazemos esta pergunta diante dos mais de 500 mil óbitos provocados pela Covid-19 no país, o que nos coloca entre os maiores impactados pela pandemia do novo coronavírus em todo o mundo. Enquanto outros países, como os distantes Nova Zelândia e Coréia do Sul, ou o vizinho Uruguai, não mediram esforços para adotar o lockdown a fim de conter o ritmo da transmissão, e conseguiram manter sob controle o avanço da doença em seus territórios,nossos governantes optaram por estratégia diametralmente oposta. Em nome da preservação da economia se evitou a todo custo adotar medidas mais restritivas de isolamento social, com o Governo Federal se recusando a implementar uma política nacional deenfrentamento da crise sanitária. As declarações e atitudes do Presidente Jair Bolsonaro desde a confirmação dos primeiros casos tem oscilado entre o negacionismo e o desprezo: chamou a Covid-19 de "gripezinha"; se recusou a usar máscara em público; promoveu aglomerações; recomendou a utilização de remédios sem eficácia comprovada; convocou os cidadãos a deixarem de ser "maricas". Embora tenha se inspirado em líderes internacionais como Donald Trump (EUA) e Boris Johnson (GB), devemos reconhecer que Bolsonaro foi mais firme em seu posicionamento do que os ícones da nova direita mundial, mesmo com o país batendo sucessivos recordes de novos casos e de mortes não recuou em sua postura ou retirou suas palavras ofensivas. A verve do "Capitão" é conhecida desde os mandatos como deputado federal, no entanto, se naquela época lhe rendia o rótulo de "polêmico", uma vez no mais alto posto da política nacional esta característica tão marcante só fez aprofundar a crise em que seu governoestá mergulhado desde a posse. Entrou em rota de colisão com os governadores que propunham o isolamento social como principal medida de enfrentamento, elegendo como maiores adversários aqueles à frente dos dois estados mais ricos do país (RJ e SP),chegou a tentar intervir na atuação dos estados da federação através da Medida Provisória nº926/2020, que estabelecia que somente as agências reguladoras federais poderiam editar restrições à locomoção. Batalha da qual acabou saindo derrotado, quandoSupremo Tribunal Federal (STF) decidiu de forma unanime que governadores e prefeitos possuíam autonomia para determinar restrições à locomoção das pessoas em Estados e municípios. Após o episódio fez questão de comemorar cada pequena vitória, pr

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