Callíope: a escrava de atenas

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9788562131288 Páginas: 336Edição: 1 - 2017Ano: 2017Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 15.5 x 1.7 x 23ISBN: 9788562131288
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    • 1
      Autor
      Stockler: Cindy Indisponível
    • 2
      Editora
      LETRAS DO PENSAMENTO Indisponível
    • 3
      Páginas
      336 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2017 Indisponível
    • 5
      Ano
      2017 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15.5 x 1.7 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788562131288 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      23/11/2017 Indisponível
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Apresentação Eis aqui a estória de uma família de pessoas comuns na Atenas do século V antes de Cristo -o chamado "século de ouro",o século de Péricles,da democracia,da Guerra do Peloponeso,das grandes artes,dos grandes nomes.Reconheço que foi um gesto ousado ter dado liberdade à inspiração para escrevê-la.Mas uma pesquisa meticulosa embasando o relato,aliada à observação e reflexão sobre os meandros da alma humana,veio me entusiasmar e incentivar,tornando-se tão valiosa que acabou fazendo parte do livro,na forma de um Apêndice numerado.É possível achar,num primeiro momento,que este romance deveria ter sido escrito obedecendo as regras,forma e linguagem usados nas tragédias e épicos escritos à época que ele descreve,como Eurípides,Homero,e tantos outros.Porém,inexiste aqui a pretensão de se equiparar o presente relato aos grandes clássicos da literatura da antiguidade,seja em sua forma,linguagem,abordagem ou conteúdo.Trata-se,no romance,de uma estória de ficção,uma fantasia,uma deliciosa viagem para a Grécia antiga,buscando cativar,encantar e entreter o leitor,reportando-o à esta época da História que,bem sei,pode perfeitamente prescindir de tais artifícios para ser apreciada,admirada e estudada.A questão da linguagem,no entanto,não restou esquecida.Deveriam ter sido empregados linguagem e modo de falar semelhantes aos dos mencionados clássicos,visando nessa tocante estreita e estrita fidelidade à época? Poderia ser empregada linguagem atual sem colocar em risco a credibilidade do relato nem roubar o valor da profunda pesquisa sobre a época,seus valores,instituições e fatos,pesquisa esta que conduziu toda a confecção da obra com o objetivo de lhe dar substância e consistência? Tal era minha indagação diante da tela em branco e do cérebro cheio de cenas,episódios e acontecimentos querendo ser transcritos,colocados no papel e,finalmente,lidos.Aquiesci à urgência da estória em ser contada,e optei por escrevê-la na linguagem atual,aquela com a qual o leitor não acadêmico está mais habituado,de modo a não desestimular sua leitura,levando-o confortavelmente para dentro da casa desta família helênica,a qual,o leitor verá,não distava tanto dos nossos próprios lares e corações.Curiosamente,foi a leitura de Aristófanes -dramaturgo cômico do século V a.C.-que me mostrou haver eu escolhido o caminho mais acertado.Dividido em 12 capítulos,cada um levando o nome de um dos doze deuses do Olimpo,conforme sejam estes mencionados pelos personagens,o texto traz ainda uma num

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