"É impossível ler mais de algumas páginas do texto de Gilson sem se encontrar dentro dele. Você não consegue deixar de experimentar a alegria, o esforço, o cansaço, a delícia da refeição partilhada, tampouco uma merecida noite de sono e uma partida cedo, à luz das estrelas. Porém nossa identificação vai além disso. Não sei se era essa a intenção de Gilson, mas o leitor deste diário de peregrinação necessariamente se vê pausando com frequência na medida em que lê, indo mais devagar e se perguntando "o que realmente importa na vida?" Este relato narrado com simplicidade toma posse de você e lhe faz questionar, e reavaliar e rezar por autenticidade."Dom Bernardo Bonowitz, OCSO (Abade da Abadia de Nossa Senhora do Novo Mundo)"Trata-se de um livro que narra os acontecimentos externos e internos de uma peregrinação. Nessas narrativas, pude ver o quanto Gilson é capaz de conciliar duas disposições de ânimo essenciais à vida humana: a solicitude e a solitude. Sem solicitude, nenhuma vida em comum é saudável e, sem momentos de solidão, a jornada jamais seria uma peregrinação, em vez disso, seria reduzida rapidamente a um mero e agradável passeio."George Barcat, conselheiro e professor da Associação Palas Athena