CAMPONESES: CERCADOS E A CONTRAPELO

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    • 1
      Autor
      SILVA, EDSON BATISTA DA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      518 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 3.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525113630 Indisponível
    • 10
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      30/07/2021 Indisponível
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"Quem estuda o território goiano, o campesinato brasileiro, a violência e as estratégias de dominação da agricultura homicida não pode deixar de ler o seu trabalho" - foi isso que eu disse a um membro da banca de doutoramento do geógrafo Edson Batista da Silva. Esse trabalho que, agora, se transforma em livro. O entranhamento do autor em diversas fontes de pesquisa, seu gosto pela leitura; a participação em grupos de estudos, em eventos nacionais e internacionais; e a sua dedicada labuta teórica e de sujeito comprometido com as lutas dos trabalhadores, fizeram resultar este livro. Ao lançar luz no entendimento do espaço agrário tomando como foco a violência impelida aos camponeses, o autor recorre a um princípio: a agricultura hegemônica, processada por inúmeras inovações tecnocientíficas, como a engenharia genética; alicerçada numa rede internacional de negócios e de estratégias de poder, viola a terra, a água, a cultura e os modos de vida dos que na terra produzem e reproduzem a sua vida. Olhar com sensibilidade os "camponeses desterrados" e ver que a violência produz a concentração de capital e de renda, fazem o autor se esmerar num procedimento de método: o espaço agrário, embora específico e diferenciado, não se separa das contradições e dos ímpetos da sociedade capitalista mundializada. Sem curvar o seu processo analítico e sua crítica à chantagem ou ao vitimismo, o autor observa, com respeito, a ação criadora e transformadora do campesinato goiano e brasileiro, ao propor a agroecologia, a soberania alimentar, a solidariedade, em suma, a dissidência no trabalho e na vida. E uma vida de luta. Eguimar Felício Chaveiro Professor Titular do Instituto de Estudos Socioambientais da Universidade Federal de Goiás - IESA/UFG

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