Cantos de Guerra: cantadores negros e as disputas em torno do gênero do Marco (1870 - 1930)

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Cantos de Guerra: cantadores negros e as disputas em torno do gênero do Marco (1870 - 1930)

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9786586081398
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    • 1
      Autor
      Iumatti: Paulo Indisponível
    • 2
      Editora
      ALAMEDA CASA EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      248 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786586081398 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/07/2020 Indisponível
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Nesta obra em que faz uma primeira síntese de uma década de estudos do cordel, Paulo Teixeira Iumatti reflete de modo profundo e original sobre os usos do Marco como tópica e como gênero da cantoria e da literatura de folhetos brasileira entre 1870 e 1930. A escolha desse período-chave permite ao autor flagrar como as nefastas heranças do escravismo ganham forma naquele momento de grande transformação do país.A originalidade da obra se deve em grande medida à identificação do Marco como espaço privilegiado para se compreender as acirradas disputas pela memória na sociedade à época, sobretudo pelo fato de o Marco, por seu caráter monumentalizante, mobilizar conceitos estruturantes para a sociedade escravista, como domínio, território, propriedade e liberdade.Outra grande contribuição do trabalho é que ele tem como objeto central os Marcos e desafios de autores afrodescendentes praticamente desconhecidos, notadamente Severino Perigo e Joaquim Sem Fim, cujas obras sobreviveram em versões registradas por folcloristas como Leonardo Mota e Francisco das Chagas Batista.Em sua aguda reflexão Paulo Teixeira Iumatti não perde de vista em momento algum as tensões que atravessam as relações folclorista/informante, nem tampouco a multiplicidade de práticas de ordem objetiva e subjetiva ali envolvidas. E o faz de tal modo que nos permite escutar essas vozes tantas vezes silenciadas. Álvaro Silveira FaleirosProfessor do Departamentode Letras Modernas daUniversidade de São Paulo.

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