O texto faz parte de um manuscrito descoberto em 1436 em Constantinopla e que provavelmente data do final do século II ou início do século III. Na introdução o autor responde ao pagão Diogneto algumas questões sobre o cristianismo e segue o escrito insistindo na transcendência da revelação, na economia da salvação, que culmina na encarnação do Verbo e em seu sacrifício redentor. O capítulo sexto apresenta a ação vivificante dos cristãos no mundo, comparando-a à função realizada pela alma no corpo.