CARTAS

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    • 1
      Autor
      RAMOS, GRACILIANO Indisponível
    • 2
      Editora
      RECORD Indisponível
    • 3
      Páginas
      400 Indisponível
    • 4
      Edição
      9 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20.5 x 2.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555874853 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      07/11/2022 Indisponível
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A única edição autorizada pelo Instituto Graciliano Ramos, onde parte dos direitos autorais são direcionados a ONG Inoccence Brasil. As correspondências de Graciliano Ramos aqui reunidas apresentam uma perspectiva íntima de sua vida e obra.  Tendo sido viável graças à colaboração de pessoas que conviveram com o escritor, principalmente sua viúva Heloísa Ramos, Cartas reúne as correspondências íntimas de Graciliano Ramos, um dos maiores romancistas da literatura brasileira.A organização é por ordem cronológica, desde 1910, quando Graciliano morou em Palmeira dos Índios, no agreste de Alagoas, passando por sua ida ao Rio de Janeiro em 1914, para tentar a sorte na imprensa carioca, e seu regresso à cidade da infância devido à morte de três irmãos e um sobrinho, vítimas de uma epidemia de peste bubônica. Acompanhamos ainda seu afastamento e lento retorno à literatura após a morte da primeira esposa, em 1920, decorrente de complicações no parto; e o reencontro do amor ao se apaixonar por Heloísa Medeiros, com quem se casou em 1928. Nesse mesmo período, Graciliano foi eleito e empossado prefeito de Palmeira dos Índios, cargo em que ficou por dois anos. Os bilhetes que enviou da prisão, durante o Estado Novo, em 1936, dão conta do período em que foi detido sob alegação de ser comunista. E as cartas do período seguinte terminam com os relatos de sua viagem à Tchecoslováquia e à União Soviética, em 1952.Ao acompanhar os relatos íntimos de Graciliano Ramos a amigos e familiares, revelando suas relações com o cotidiano e com as pessoas com quem conviveu mais de perto, temos uma espécie de narrativa autobiográfica e muitas vezes confessional dos acontecimentos cruciais de sua vida. O que faz de Cartas, para além de leitura deliciosa, uma fonte documental direta importantíssima para a compreensão sobre a vida e a obra deste grande escritor.

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