Como descreve a autora, hoje é difícil encontrar homens e mulheres que não sejam crianças, eternos adolescentes que acreditam ter sempre uma encruzilhada pela frente.Com o bom humor que lhe é peculiar, Costanza Miriano traz conselhos e reflexões profundas acerca do papel do homem. Mostra que é preciso convidá-lo ao heroísmo, apenas deixando-o perseguir a beleza feminina, sem falar muito, sem pedir, repreender, dirigir e corrigir, mas abrindo caminho para ele ser exemplo, "despertando-o", para que seja autoridade, corajoso, leal e generoso.Uma vez compreendida as diferenças e papéis entre homem e mulher, um casal poderá construir a catedral de um amor estável e fecundo, que não é tão romântico como alguns podem pensar, mas que é como um ascetismo, em que ambos sabem que o outro é apenas lembrança do único amor que realmente nos satisfaz e preenche, o amor de Deus.