CELEBRAÇÕES DA SEMANA SANTA

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    • 1
      Autor
      SECRETARIADO NACIONAL DE LITURGIA Indisponível
    • 2
      Editora
      SECRETARIADO NACIONAL DE LITURGIA Indisponível
    • 3
      Páginas
      216 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      CAPA DURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      21 x 29.7 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9789898877314 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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No Ocidente, os documentos litúrgicos sobre a celebração do Tríduo Pascal são poucos. Contudo, Santo Ambrósio (+397) já refere o termo "Triduum Sacrum" e Santo Agostinho (+430) usa, claramente, a expressão "Sacratissimum Triduum" para indicar os diasem que Cristo sofreu, repousou no sepulcro e ressuscitou. Por tal motivo, o Tríduo Pascal não constitui uma preparação da solenidade da Páscoa, mas é, verdadeiramente, a celebração da morte e da Ressurreição de Cristo, da qual resplandece a novidadede vida em Cristo que brota da sua morte redentora.O Tríduo Pascal da Paixão e da Ressurreição do Senhor, ponto culminante de todo o Ano litúrgico, inaugura-se com a Missa da Ceia do Senhor, tem o seu centro na Vigília Pascal e termina com as Vésperas do Domingo da Ressurreição.O significado teológico dos três dias é realçado pelo Catecismo da Igreja Católica, nestes termos: «Partindo do Tríduo pascal, como da sua fonte de luz, o tempo novo da Ressurreição enche todo o ano litúrgico da suaclaridade. Ininterruptamente, dum lado e doutro desta fonte, o ano é transfigurado pela liturgia. É realmente "ano da graça do Senhor"» (n. 1168). E, a seguir, acrescenta: «É por isso que a Páscoa não é simplesmente uma festa entre outras; é a "festadas festas", "solenidade das solenidades", tal como a Eucaristia é o sacramento dos sacramentos (o grande sacramento). Santo Atanásio chama-lhe "o grande Domingo", tal como a semana santa é chamada no Oriente "a semana maior"» (nn. 1168-1169).Da celebração do Tríduo Pascal passou-se à celebração da Semana Santa. A Semana Santa, em sentido estrito, compreende os últimos dias da Quaresma até ao início do Tríduo Pascal, iniciando-se com a "procissão de Ramos" no Domingo da Paixão do Senhor, querecorda a entrada messiânica de Jesus em Jerusalém, e com a Missa em que se lê a paixão segundo um dos Evangelhos sinópticos incluindo a "Missa Crismal" na Quinta-Feira Santa de manhã, celebrada pelo Bispo com o Presbitério e o Povo Santo de Deus naigreja Catedral. Todavia, em sentido alargado, envolve simultaneamente o Tríduo Pascal.Efectivamente, a celebração do mistério pascal de Cristo, na sua totalidade, constitui o momento privilegiado do culto cristão, não só no seu desenvolvimento anual, mas quotidiano e semanal. O mistério pascal de Cristo é o princípio basilar de toda a reforma litúrgica.A Liturgia da Igreja convida-nos, portanto, a celebrar, na alegria do coração, o perene Aleluia em Cristo, a nossa Páscoa e a nossa Paz.

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