CEMITÉRIO DE ELEFANTES

SKU 248295
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9788501921178
R$ 54,90
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    • 1
      Autor
      TREVISAN, DALTON Indisponível
    • 2
      Editora
      RECORD Indisponível
    • 3
      Páginas
      112 Indisponível
    • 4
      Edição
      22 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20.5 x 0.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788501921178 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      10/06/2024 Indisponível
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O livro que consolidou Dalton Trevisan como um dos maiores autores do Brasil retorna com nova capa e textos de orelha e quarta capa assinados por César Aira e Marçal Aquino, ilustres figuras da literatura nacional e internacional. Cemitério de elefantes, publicado originalmente em 1964, é o livro que consolidou Dalton Trevisan como um dos maiores escritores do Brasil. Depois de uma calorosa recepção na estreia, com o livro Novelas nada exemplares, de 1959, crítica e leitores se renderam de vez aos contos minimalistas e ao olhar atento do escritor curitibano. Não por acaso, pois alguns dos melhores momentos do autor estão neste livro. É o caso de "Uma vela para Dario", que virou um clássico do repertório daltoniano, ao escancarar a crueldade do ser humano em uma situação-limite.A derrocada do homem, rural e urbano, é retratada em contos poderosíssimos, nos quais Trevisan destila os temas que o consagraram: traição ("A margem do rio"), ciúme ("Caso de desquite"), abuso ("Questão de família"), violência doméstica ("Ao nascer do dia"), patriarcado ("O primo"), prostituição ("Dinorá, moça do prazer") e ainda todo tipo de sentimento que costuma alimentar a "guerra conjugal", como tão bem definiu o próprio autor em outro livro célebre. Há ainda, claro, os bêbados da beira do rio, no conto-título, um retrato impiedoso das chagas da metrópole.Mas esses contos seriam apenas histórias comuns, ouvidas "atrás da porta", não fosse a genial linguagem criada e lapidada à exaustão pelo autor - quando as elipses falam mais do que páginas e páginas de enredo.Assim, Cemitério de elefantes se tornou um capítulo importante do imenso romance sobre a vida privada que Dalton Trevisan vem escrevendo há décadas e que cravou definitivamente seu nome entre os maiores autores de nossa literatura. Para o escritor e roteirista Marçal Aquino, que assina o texto de quarta capa desta mais nova edição: "Cemitério de elefantes é a pedra fundamental do monumento literário que Dalton Trevisan construiu nos últimos sessenta anos." "Descobri a obra de Dalton em meados dos anos 1970, quando foi publicada na Argentina a tradução de O vampiro de Curitiba. Pouco depois, comecei a viajar ao Brasil, e a comprar seus livros, todos os que encontrava. [...] Se me perguntam qual o meu favorito, poderia mencionar Pão e sangue, no qual seu minimalismo sanguinário foi sublimado. Gosto, porém, de tudo o que ele escreveu, sua velocidade, sua prosa nonsense, antídoto contra tanto barroquismo inú

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