CHÃO VERMELHO

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9788566887907
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    • 1
      Autor
      MARTINS, EUNICE Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA REFORMATORIO Indisponível
    • 3
      Páginas
      288 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.6 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788566887907 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      24/05/2024 Indisponível
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Criado num internato, o tímido e solitário Argônio não aprendeu a reconhecer suas próprias vontades, nem a formar senso crítico e expressar opiniões. Em casamento arranjado, ele se une a Belinha, moça rica, de muita leitura, cheia de ideias próprias e desprovida de ilusões sobre o amor conjugal e o casamento. O enlace é conveniente a ambos porque, de um lado enriquece o moço, de outro representa a libertação da noiva das garras repressivas da mãe viúva, fazendeira e truculenta.Esse é o começo da trama contada por Eunice Martins neste cativante romance histórico, que tem como pano de fundo fatos antigos e pouco contados, ocorridos no coração profundo do Brasil, no Mato Grosso anterior à divisão, atual Mato Grosso do Sul, para entrelaçar as vidas de seus personagens fictícios a acontecimentos reais das últimas décadas do século XIX. Numa escrita contundente e formidável, ela denuncia mazelas e disputas por interesses pessoais sempre disfarçados por plataformas políticas, escancarando que certas disfunções da vida pública parecem não ter mudado ao longo dos séculos.Com narrador em terceira pessoa onisciente, Chão Vermelho conta a história de Argônio e Belinha no ambiente da guerrilha política motivada pelo monopólio na exploração de uma grande extensão de ervais nativos do sul do Mato Grosso de então, cobiçada pela indústria ervateira de Buenos Aires. Logo após a Proclamação da República, o inseguro Argônio se vê implicado em tentativa insana de resgatar uma receita do cultivo da árvore da erva-mate, que fora enterrada por jesuítas espanhóis dois séculos antes, enquanto a libertária Belinha vê desmoronar a mais categórica das suas convicções.O romance também fala do imponderável, da parte que não governamos de nossa própria existência. Mesmo que, por razões culturais, sociais ou intrínsecas do ser, estejamos sempre tentando exercer o controle sobre a vida, há uma profusão de circunstâncias externas e de mudanças internas que muitas vezes se impõem e podem nos levar ao inusitado; a situações não programadas nem imaginadas.

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