CIDADE LIVRE

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9788501089809 Páginas: 240Edição: 1 - 2010Ano: 2010Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 14 x 21 x 1.4ISBN: 9788501089809
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    • 1
      Autor
      ALMINO, JOAO Indisponível
    • 2
      Editora
      RECORD Indisponível
    • 3
      Páginas
      240 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2010 Indisponível
    • 5
      Ano
      2010 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.4 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788501089809 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      30/04/2010 Indisponível
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Romance de João Almino, quinto de uma série ora focalizando o período fundador, vem confirmá-lo a contragosto na posição de "romancista de Brasília". Mas caveat lector, o leitor que se cuide. A pletora de anotações históricas e até estatísticas escamoteia o terreno minado pela natureza da ficção. A farândola social é orquestrada: candangos, empreiteiros, aproveitadores das negociatas (o pai do narrador é um deles), idealistas, políticos, místicos da seita salvacionista. Registram-se escrupulosamente os visitantes. Sabemos que Aldous Huxley, Fidel Castro, André Malraux, Foster Dulles, John dos Passos, Elizabeth Bishop, e tantos outros, lá estiveram. Juscelino Kubitschek presidia a República e o engenheiro Bernardo Sayão conduzia as obras, quando foi morto por uma árvore que tombava. O relato pretende-se composto num blog, incorporando os palpites de outros blogueiros. Entretanto, o leitor já de início tudo colocou sob suspeita, indagando-se por que João Almino é mencionado nos agradecimentos, enquanto o narrador se chama João, nas escassas vezes em que seu nome vem à baila. Manhas da ficção. Aos poucos vai surgindo, qual flor carnívora, a enfeitiçar o incauto com fragrâncias e cambiantes, o imaginário do pseudocronista da capital. Quando o leitor cai em si, foi tragado: Brasília erigiu-se em microcosmo e metáfora do país, do universo, da existência, ou desse torvelinho vertiginoso que é a subjetividade. Walnice Nogueira Galvão

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