CIDADES DO AGRONEGÓCIO: ESTADO, TERRITÓRIO E IDENTIDADE NO BRASIL

SKU 292249
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    • 1
      Autor
      ABREU, RAFAEL ASSUMPÇÃO DE Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      347 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525080222 Indisponível
    • 10
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      05/09/2025 Indisponível
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O agronegócio se tornou um dos principais temas no Brasil contemporâneo. Mas, além das polêmicas e disputas nos âmbitos econômico, político e ambiental, as regiões que compõem o "circuito do agronegócio" envolvem dinâmicas complexas, que estão produzindo mudanças importantes na sociedade brasileira. Nas últimas décadas, esse cenário impôs enormes desafios para as ciências sociais no país. Diante desse quadro, Cidades do agronegócio: Estado, território e identidade no Brasil aborda o tema da expansão rural-urbana, a partir dos chamados projetos de colonização no estado de Mato Grosso, que se iniciaram na década de 1970, durante a Ditadura Militar. Assim, ao estudar as relações entre expansão territorial, colonização e fluxos migratórios, que envolveram ações estatais, empresas colonizadoras e novos ocupantes dessas regiões, este livro também incorpora, como objeto de investigação, outras pesquisas sobre o tema. Desse modo, partindo da análise desse conjunto bibliográfico e por meio de um estudo de caso sobre a formação da cidade de Sinop, propõe-se um debate entre dois modelos interpretativos distintos: 1) a perspectiva que acentua a dimensão do controle e imposição, por meio do protagonismo do Estado e empresas; e 2) a linhagem que prioriza a combinação entre territorialização e a dimensão simbólica animada pela identidade regional. Sendo assim, esta proposta consiste em interpretar o processo de ocupação e configuração histórica desse mundo urbano a partir dos diálogos entre o que se convencionou denominar, no decorrer do livro, "os três eixos da colonização": o Estado brasileiro (suas agências e agentes), a empresa colonizadora (e seu líder colonizador) e parte dos migrantes, majoritariamente oriundos da região Sul do país. Para o autor, o estudo desse processo de ocupação e urbanização ganha ainda mais relevância ao permitir uma reflexão sobre a formação do Estado nacional brasileiro.

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