CINEMA E PSICANÁLISE - VOLUME 8: A TELA DO FEMININO AO FEMINISMO

SKU 78506
CINEMA E PSICANÁLISE - VOLUME 8: A TELA DO FEMININO AO FEMINISMO

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9788554862251 Páginas: 128Edição: 1 - 2019Ano: 2019Origem: NACIONALEncadernação: CAPA DURADimensões: 16 x 21 x 1ISBN: 9788554862251
R$ 39,00
R$ 31,20
1 x de R$ 31,20 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      ANA LUCÍLIA: INGO LENZ DUNKER, CHRISTIAN Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA NVERSOS Indisponível
    • 3
      Páginas
      128 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      CAPA DURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 21 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788554862251 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      09/09/2019 Indisponível
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"O tema feminino/feminismo, desta coletânea, relança a discussão acerca do feminino, que por não poder ser reduzido a uma totalidade oniabrangente, não reúne as mulheres. Subjaz à discussão o aforismo polêmico de Jacques Lacan, "A mulher não existe". Não existe mulher como tal. Há muitas, e as mulheres são diferentes. As mulheres são diferentes, e essas diferenças é que contam. O mito do eterno feminino em que todas as mulheres são uma só impede de ver uma mulher e outra e outra. (...)" - Dinara Machado Guimarães, psicanalista, escritora e doutora em comunicação pela UFRJ. O feminismo, tanto no cinema quanto de maneira geral, tem como ponto de partida textos "protofeministas", como O segundo sexo, de Simone de Beauvoir, no qual se encontra a célebre reflexão de que "não se nasce mulher", mas sim se exercita constantemente o "ser mulher", para "tornar-se mulher".As primeiras manifestações da onda feminista mostraram que o machismo cinematográfico, da mesma forma que o machismo do mundo real, é multiforme no que se refere à representação da mulher na grande tela, especialmente percebido pelos estereótipos "negativos" - virgens, putas, vamps, interesseiras, joguetes eróticos - que demonizavam ou transformavam as mulheres em objetos sexuais, alocadas no bordel de celuloide. A beleza do corpo feminino era empregada para interromper o andamento da narrativa, com close-ups dos quais emanava um poder mágico e erótico. Assim, o sujeito masculino era o condutor ativo da narrativa; e o feminino, um objeto passivo, uma mera passageira no mundo cinematográfico.As teóricas feministas que se voltaram contra essa situação revisitaram a questão autoral, a partir de uma perspectiva feminista, na busca de uma linguagem cinematográfica capaz de expressar o "desejo feminino", o que se materializou em produções de diretoras consagradas, como Agnès Varda, Naomi Kawase ou Chantal Akerman, entre outras que vão além da guerra dos sexos e das identidades de gênero.Ana Lucilia Rodrigues, psicanalista e mestre em psicologia clínica.

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