CINEMA NEGRO BRASILEIRO

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    • 1
      Autor
      NOEL DOS SANTOS CARVALHO Indisponível
    • 2
      Editora
      PAPIRUS EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      288 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786556501345 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      24/06/2022 Indisponível
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A coletânea Cinema negro brasileiro, organizada por Noel Carvalho, traz um debate central da contemporaneidade para o campo do cinema brasileiro.A coletânea Cinema negro brasileiro, organizada por Noel Carvalho, traz um debate central da contemporaneidade para o campo do cinema brasileiro.As alteridades sociais, de etnia ou gênero, compõem o espaço a que alguns se referem como identitário. Misturam-se, no caso brasileiro, a demandas sociais diversas que afligem não só as minorias, mas a imensa maioria da população.Questões envolvendo a representação da população negra ocupam um espaço em nossa filmografia até agora ignorado. Manifestam-se, em seu modo reacionário (o racismo) ou progressista, desde os primórdios de nosso cinema, atravessando o período mudo, o início do falado, a obra de nosso principal diretor da primeira metade do século, Humberto Mauro. Atingem, em suas distintas manifestações, o deboche e a ironia da chanchada, a preconceituosa pornochanchada, a produção folclórica dos grandes estúdios paulistas, o chamado cinema independente dos anos 1950. Eclodem, de modo mais afirmativo, na descoberta pioneira do empoderamento negro por Glauber, Cacá, Nelson e o Cinema Novo como um todo. Surgem nos filmes da retomada no fim de século e depois na explosão da produção que traz a experiência do racismo como fala própria, do lado de lá, no cinema mais jovem da segunda década do novo milênio. A vivência do preconceito e do racismo está nas imagens das produtoras alternativas digitais que emergiram com as grandes manifestações de meados dos anos 2010.Cinema negro brasileiro mostra um caleidoscópio do conjunto dessa posição, inaugurando um novo recorte na tradicional linha diacrônica da historiografia tradicional. Constrói uma espécie de âncora alternativa, dialogando de modo dinâmico com o cânone da história do cinema fundado no século passado, sem escorregar na ameba midiática. Questiona, assim, uma visão antes mais homogênea e unitária da identidade popular e sua consciência. Aparece então a fissura da fissura, a irremediável decalagem exposta como fratura, na qual incidem as questões enfrentadas frontalmente pelo livro. O levantamento de imagens e narrativas esquecidas, ou pouco valorizadas, aponta para um iceberg em que a sensibilidade contemporânea dá forma a evidências antes ocultas em sua dimensão.Fernão Pessoa RamosCoordenador da Coleção Campo Imagético

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