COLEÇÃO DE AREIA

SKU C31811
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9788535916928
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    • 1
      Autor
      CALVINO, ITALO Indisponível
    • 2
      Editora
      COMPANHIA DAS LETRAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      232 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2010 Indisponível
    • 5
      Ano
      2010 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788535916928 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      02/07/2010 Indisponível
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Uma análise de A liberdade guiando o povo, de Delacroix. O aspecto inquietante dos museus de cera e dos teatros de aberrações. Relojoeiros e autômatos dos séculos XVIII e XIX. Reflexões sobre os primórdios da escrita. A coluna de Trajano transformada em relato de guerra. Uma homenagem a Roland Barthes nos dias de sua morte. Relatos de viagem ao Japão, México e Irã. Tudo isso cabe no último livro publicado por Italo Calvino, certamente sua obra mais heterogênea e, talvez, a mais insólita. Lançado originalmente em 1984, Coleção de areia é uma deriva contínua por temas e formas que sempre obcecaram o autor de As cidades invisíveis. Ao contrário do que fez ao organizar seus ensaios no volume Assunto encerrado, de 1980, aqui o escritor desiste deliberadamente de buscar uma síntese qualquer ou traçar um esboço de trajetória. Em textos breves, muitos deles enviados de Paris entre as décadas de 1970 e 80, a atenção de Calvino agora se volta para o que está na periferia do olhar: a exposição aparentemente anódina, o fato bizarro, a galeria de monstruosidades, o efêmero.De certo modo, o conjunto de escritos que dá forma a este livro é menos uma coleção de objetos mínimos e díspares - como o título pode dar a entender - que uma sucessão de tentativas de compreender o Outro, aquilo que se apresenta como culturalmente estranho, distante no espaço e no tempo. Mas não se espere deste último Calvino um pequeno tratado de antropologia cultural. Os textos se acumulam segundo o puro arbítrio, como diário em público e autobiografia tímida, sendo a expressão mais acabada da amplitude de perspectivas, da discrição e da curiosidade onívora do escritor.

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