Caminho "Mons. Escrivá de Balaguer escreveu mais do que uma obra-prima; escreveu inspirando-se diretamente em seu coração, e ao coração chegam diretamente, um a um, os parágrafos que formam Caminho" (Osservatore Romano, 24-3-50). Em breve tempo, Caminho converteu-se num clássico da literatura espiritual, numa "Imitação de Cristo dos tempos modernos", como alguns o qualificaram (Nota editorial). Sulco "Tal como Caminho - livro que alcançou já uma tiragem superior a três milhões de exemplares, e que foi traduzido para mais de trinta línguas -, Sulco é fruto da vida interior e da experiência de almas de Mons. Escrivá. Foi escrito com a intenção de fomentar e facilitar a oração pessoal. Seu gênero e seu estilo não são, pois, os dos tratados teológicos sistemáticos, embora a sua rica e profunda espiritualidade encerre uma elevada teologia. "Sulco quer alcançar a pessoa inteira do cristão - corpo e alma, natureza e graça -, e não apenas a inteligência. Por isso, não tem por fonte unicamente a reflexão, mas a própria vida cristã: reflete as ondas de movimento e de quietude, de energia espiritual e de paz, que a ação do Espírito Santo foi imprimindo na alma do Servo de Deus e nas dos que o rodeavam. Spiritus, ubi vult, spirat, o Espírito sopra onde quer (Ioann. III, 8), e traz consigo uma profundidade e harmonia de vida inigualáveis, que não se podem - nem se devem - aprisionar nos estreitos limites de um esquema feito em termos humanos". (Da Apresentação de D. Álvaro del Portillo) Forja "Forja é um livro de fogo, cuja leitura e meditação pode meter muitas almas na fornalha do Amor divino, e acendê-las em afãs de santidade e de apostolado, porque esse era o desejo de Mons. Escrivá [...]. Santo Rosario "A relação de cada um de nós com a sua própria mãe pode servir-nos de modelo e de pauta para o nosso relacionamento com a Senhora do Doce Nome, Maria. [...] "Como se comporta um filho ou uma filha normal com sua mãe? De mil maneiras, mas sempre com carinho econfiança. Com um carinho que em cada caso fluirá por condutos nascidos da própria vida, e que nunca são uma coisa fria, mas costumes íntimos de lar, pequenos detalhes diários que o filho precisa ter com sua mãe e de que a mãe sente falta se alguma vez o filho os esquece: um beijo ou uma carícia ao sair de casa ou ao voltar, uma pequena delicadeza, umas palavras expressivas... "Em nossas relações com a nossa Mãe do Céu, existem também essas normas de piedade filial que são os moldes do nosso com