Do deslumbramento à denúncia; da reminiscência ao grotesco. Argentino naturalizado brasileiro, Lizárraga mistura registros da memória, momentos de relance e anotações cheias de ironia. Da infância, ele faz um laboratório para produzir uma forma imaginária de realismo, perturbadora e necessária. Com uma sátira perversa, ele expressa o desencantamento com a vida administrada e a falsa sentimentalidade. "São fragmentos cheios de ecos e insinuações", segundo Vilma Arêas, autora do prefácio.
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