Contra a má-fé: conjurações de uma acadêmica de ação direta surge a partir de uma participação como oradora, no ano de 2012, em um seminário na Câmara dos Deputados para debater educação, infância e diversidade sexual, Tatiana Lionço passou a sofrer ataques morais por parte de parlamentares. O processo de difamação foi então abraçado por outros sujeitos sociais, notadamente "homens de bem" que acreditam deter autoridade moral para, a partir de certa interpretação dos valores cristãos, combater a degradação moral da sociedade que seria desencadeada por feministas e pelo movimento LGBT.