O filósofo Mário Ferreira dos Santos, com clareza e inteligência, tem como propósito levar o convidado-leitor à contemplação de um grande espetáculo, através de uma jornada para o despertar da curiosidade. Este espetáculo é a própria Filosofia. O "saber dos saberes", como ela é definida pelo próprio autor, não se encontra sentado à mesa - por isso a singularidade do convite -, mas requer a disposição da curiosidade e da razão para uma caminhada. O convite, portanto, não é passivo, mas propõe umabusca.