CORONELISMO ENXADA E VOTO

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    • 1
      Autor
      LEAL, VICTOR NUNES Indisponível
    • 2
      Editora
      COMPANHIA DAS LETRAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      368 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2012 Indisponível
    • 5
      Ano
      2012 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788535921304 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      23/07/2012 Indisponível
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Um dos marcos inaugurais da moderna ciência política no Brasil, Coronelismo, enxada e voto continua pleno de validade mais de sessenta anos após sua primeira publicação - a despeito do desaparecimento quase completo do país agrário que o inspirou. O rigor demonstrado por Victor Nunes Leal em sua interpretação de documentos históricos, legislações e dados estatísticos (então novidade nos trabalhos de ciências humanas realizados no país); a escrita fluente, livre de empáfia bacharelesca e torneada segundo a melhor tradição do ensaísmo de interpretação nacional; os insights inéditos sobre a estrutura sistêmica do coronelismo, que transcendia o âmbito do mandonismo local para entranhar-se nos mais elevados escalões da República: diversos são os méritos deste livro, concebido como tese de concurso para a cátedra de política da antiga Universidade do Brasil (atual UFRJ), onde Nunes Leal ensinou entre 1943 e 1969. O coronelismo, sistema arcaico e brutal, foi o principal sustentáculo político da República Velha (1889-1930). Segundo o autor, a concessão do oficialato da Guarda Nacional - milícia imperial criada em 1831 - aos grandes proprietários de terras e escravos selou a ilegítima aliança entre o poder público e os interesses privados desses mandachuvas. Já na República, os ex-cativos e seus descendentes logo se incorporaram à esfera de influência eleitoral dos herdeiros da casa-grande. Desse modo, sucessivos governos estaduais e federais se elegeram com os "votos de cabresto" dos grotões. Embora há muito a supremacia dos caudilhos rurais seja apenas um episódio de nossa história, suas nefastas consequências ainda se fazem sentir na arcaica distribuição fundiária do país.

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