Esta obra de Anne Reichold , uma das mentes mais brilhantes da nova geração de filósofas alemãs, investiga intensiva e extensivamente o modo pelo qual se deu tanto a constituição quanto o esvaziamento de sentido do conceito de pessoa nas teorias filosóficas, de modo especial naquelas de matriz analítica do nosso tempo, sem deixar de considerar suas raízes encravadas no pensamento moderno.