A multiplicidade do campo é sentida nas vozes não convergentes mergulhadas em (IN)VISIBILIDADES E REPRESENTATIVIDADES que ao longo do livro, apesar do esforço político histórico de apagamento, emergem nas linhas de Adriana Sales com o histórico da Associação Nacional de TRAns e travestis, a experiência da integração entre práticas acadêmicas e práticas militantes enredadas por Fran Demétrio. As vozes divergentes que aqui agregam à multiplicidade, corroboram com riqueza destoante do corpótico de Leonardo Lemos explicando a resistência aos dispositivos que anulam vidas e estéticas possíveis, enquanto abre se a cena das representações trans na TV aberta (1985-2005) por Jéfferson Balbino.