CORPOS NEGROS, LINGUAGENS BRANCAS: O MITO DA BOA-APARÊNCIA

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    • 1
      Autor
      LIMA, DENISE MARIA SOARES Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      227 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.4 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555234343 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      27/05/2021 Indisponível
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Diariamente há ocorrências de insultos raciais, por vezes aparecem na mídia, e, em razão dessa dimensão midiática, as discussões sobre o assunto se avolumam. Os debates, geralmente, giram em torno dos agressores racistas. Embora essas denúncias e suas consequentes punições sejam imprescindíveis, o que se observa é um esvaziamento do discurso sobre o racismo como fenômeno presente na sociedade brasileira. Isto é, ao se tratar de expor individualmente os envolvidos em crimes raciais deixa-se, convenientemente, de aproveitar esses eventos para a reflexão de como a nação se porta em relação ao racismo e o quanto "se importa" em relação à população negra. De modo que, como uma "raridade", o indivíduo racista é execrado socialmente e só. Quiçá, ocorra uma ação judicial, certamente, não virá ao conhecimento público; no desfecho, as mídias se harmonizam à espreita de um "novo racista". Situações como essas se tornaram corriqueiras, assim como se banalizou a questão sobre a morte em massa de jovens negros no país. Nesse cenário de desigualdades raciais, acentua-se mais ainda a prática de discriminações contra mulheres negras, que continuam segregadas socialmente por elementos étnico-raciais e de gênero, ambos marcadores de privilégios na ordem social vigente. Histórias como a de Simone Diniz registram na justiça nacional e internacional um exemplo corriqueiro de discriminação racial constatado no mercado de trabalho por mulheres negras: "contratação de pessoa branca". Como Diniz, muitas Simones estão diariamente expostas a discursos preconceituosos, discriminatórios ou carregados de estereótipos, sutis ou escancarados, seja na mídia ou nos demais espaços sociais. Os apelos a uma "boa aparência" demarcam relações étnico-raciais hierarquizadas, desumanizando e discriminando as mulheres negras, impondo-lhes um estigma, individual ou coletivamente. Nessa perspectiva, a obra Corpos negros, linguagens brancas: o mito da boa-aparência, estabelece diálogos com jovens negras a fim de ouvir o que dizem sobre si mesmas, quais estéticas produzem, quais modelos resistem, rejeitam ou anuem. Seus sins e seus nãos, suas histórias e experiências, no contexto educacional. Eis aqui algumas dessas vivências e trajetórias para despertar reflexões instigantes e inovadoras acerca de si mesmo, da outra, do outro e de nós, todos nós.

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