Desde os primórdios da dramaturgia, foram dadas várias amostras de como é possível perpetuar uma história de amor. Dos finais felizes convencionais até os mais trágicos,como o célebre suicídio de ?Romeu e Julieta?, de Shakespeare, os autores esforçam-se para reinventar a fantasia sem tirar o pé da realidade. Escrito pelo paulistano Franz Keppler, o monólogo dramático Córtex encaixa-se nessa linha trágica, de como fazer um relacionamento manter-se vivo diante de imprevistos capazes de soterrá-lo e, sem julgamentos morais, manobrar a razão em nome do coração.
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