COVA PROFUNDA É A BOCA DAS MULHERES ESTRANHAS

SKU 246112
COVA PROFUNDA É A BOCA DAS MULHERES ESTRANHAS

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9786584574656 Páginas: 40Edição: 1 - 2024Ano: 2024Origem: NACIONALEncadernação: CANOADimensões: 13.5 x 20 x 1ISBN: 9786584574656
R$ 47,90
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    • 1
      Autor
      BECKER, MAR Indisponível
    • 2
      Editora
      CÍRCULO DE POEMAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      40 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      CANOA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786584574656 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      10/05/2024 Indisponível
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Poucos poetas das novas gerações despertaram tanto fervor quanto a jovem gaúcha Mar Becker. A afirmação pode soar pesada demais para quem a conhece agora, mas, desde os primeiros poemas publicados em redes sociais, Mar Becker se celebrizou pela forma que conduz os leitores para atmosferas familiares, domésticas e íntimas que, na teia dos versos, logo se revelam vertiginosamente estranhas e violentas.Tal fervor se confirmou no sucesso de crítica e público em torno de seu primeiro livro, A mulher submersa (Urutau, 2020), finalista do prêmio Jabuti e vencedor do prêmio Minuano, concedido pelo Estado do Rio Grande do Sul. Desde então, a poesia de Becker tem despertado cada vez mais interesse, o que levou à publicação em Portugal de Canção derruída (2023) pela prestigiosa Assírio & Alvim.Nos poemas de cova profunda é a boca das mulheres estranhas, Becker nos arrasta para um terreno movediço, descortinado por versos que incorporam os gestos contidos e tensos com que a mãe, a irmã e as donas de casa que povoam sua Passo Fundo natal - em que se espelham todas as "mulheres estranhas" de tantas outras cidades - desafiam o silêncio brutal que as cerca e invade.Desde o título, a autora subverte os moldes religiosos em que a vida das mulheres tem sido forçada a caber. Nos versos, sob a gagueira e o medo, a timidez e o desajeito, é gestada uma espécie de sublevação, de vingança, que apenas a poesia, "inconsagrada hóstia", sabe captar com perfeição.

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