CRÍTICA À RAZÃO DUALISTA - O ORNITORRINCO

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CRÍTICA À RAZÃO DUALISTA - O ORNITORRINCO

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9788575590362
R$ 47,00
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    • 1
      Autor
      Francisco de Oliveira Indisponível
    • 2
      Editora
      BOITEMPO Indisponível
    • 3
      Páginas
      150 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2003 Indisponível
    • 5
      Ano
      2003 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 1 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788575590362 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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Publicado primeiramente como um ensaio, em 1972, com o título 'A economia brasileira: crítica à razão dualista', este clássico da reflexão sobre o Brasil foi transformado em livro em 1973. Trinta anos depois, é reeditado pela Boitempo, batizado simplesmente de 'Crítica à razão dualista'. Somam-se a ele neste volume o ensaio 'O ornitorrinco', também de Francisco de Oliveira, e o 'Prefácio com perguntas', de Roberto Schwarz.Em Crítica à razão dualista, Chico de Oliveira propôs uma nova forma de pensar a economia brasileira, oposta à da intelectualidade da época que, ao mesmo tempo em que denunciava a miséria em que vivia (ainda vive) a maior parte da população latino-americana, mantinha seu esquema teórico amarrado à economia de mercado. Essa dualidade, segundo Chico, 'reconciliava o suposto rigor científico das análises com a consciência moral', levando a proposições reformistas que reduziam a luta de classes à demanda.Crítica à razão dualista tenta apanhar esses caminhos cruzados: como 'crítica, ela pertence ao campo marxista; como especificidade, pertence ao campo cepalino. Quanto à teoria do subdesenvolvimento, ela seria em parte responsável pela não formulação de uma análise do capitalismo no Brasil'.Três décadas depois, a obra de Chico de Oliveira continua sua busca pela intersecção permanente entre a política, a economia e a sociedade brasileira e seus conflitos. Foi assim que ele promoveu a atualização de sua Crítica, escrevendo O ornitorrinco, nome que deuao Brasil de hoje, sob o signo de Darwin: 'altamente urbanizado, pouca força de trabalho e população no campo, dunque nenhum resíduo pré-capitalista; ao contrário, um forte agrobusiness. Um setor industrial da segunda Revolução Industrial completo,avançando, tatibitate, pela terceira revolução, a molecular-digital ou informática. (...) Mas esta é a descrição de um animal cuja 'evolução' seguiu todos os passos da família! Como primata ele já é quase Homo sapiens! Parece dispor de 'consciência', pois se democratizou há já quase três décadas. Falta-lhe, ainda, produzir conhecimento, ciência e técnica: basicamente segue copiando, mas a decifração do genoma da Xylella fastidiosa mostra que não está muito longe de avanços fundamentais no campo da biogenética; espera-se apenas que não resolva se autoclonar, perpetuando o ornitorrinco'.Esse bicho, que não é isso nem aquilo - um animal improvável na escala da evolução -, foi a forma encontrada por Chico para qualificar a espécie de capit

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