CRÔNICA, FOLHETIM, TEATRO - COLEÇÃO ACERVO

SKU 82582
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    • 1
      Autor
      JOAO DO RIO Indisponível
    • 2
      Editora
      CARAMBAIA Indisponível
    • 3
      Páginas
      544 Indisponível
    • 4
      Edição
      2 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13 x 20 x 3.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788569002550 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      10/06/2019 Indisponível
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Autor homenageado da Flip 2024A edição mais completa sobre a obra de João do Rio já lançada no Brasil. Crônica, Folhetim, Teatro reúne uma seleção de crônicas, reportagens, contos, entrevistas, peças, sainetes, folhetins e artigos produzidos por João do Rio entre 1899 e 1919. Um material raro que, em sua grande maioria, nunca havia sido publicado em livro - e passou mais de 100 anos guardado em arquivos e bibliotecas.João do Rio foi o pseudônimo mais famoso de Paulo Barreto (1881-1921), um dos autores mais conhecidos - e controversos - do início do século XX no Rio de Janeiro. Cronista prolífico, ele também foi crítico de arte, escreveu romances, ensaios, contos, peças de teatro, conferências sobre dança, moda, costumes, política.Crônica, Folhetim, Teatro reúne uma seleção de crônicas, reportagens, contos ficcionais, entrevistas, peças, sainetes, folhetins e artigos produzidos entre 1899 e 1919. Boa parte dos textos nunca saiu em livro, apenas nos jornais - que permaneceram mais de 100 anos guardados em arquivos e bibliotecas. Até mesmo os romances e crônicas que o próprio autor editou em livro estavam há décadas fora de catálogo.João do Rio trabalhou a vida toda em jornais e revistas. Ele foi pioneiro como repórter e criou um estilo de texto híbrido de literatura e reportagem, ficção e realidade. Mudou o modo de fazer jornalismo e ajudou a fundar a crônica moderna.O escritor que conquistou uma vaga na Academia Brasileira de Letras aos 29 anos era um personagem de múltiplas facetas. Usou sua pena para denunciar a miséria, foi porta-voz do povo humilde, que não tinha espaço na imprensa. Inovou ao deixar a redação do jornal e ir para a rua, subir o morro e percorrer os subterrâneos da cidade, para revelar a seu leitor um Rio de Janeiro desconhecido. Ao mesmo tempo, acompanhando as transformações da capital, que vivia, naqueles primeiros anos de República, a fase de sua Belle Époque, João do Rio foi também o cronista dos salões e recepções elegantes da alta roda - a elite que tentava se sofisticar e imitar os estrangeiros.João do Rio percorreu o mundo, colecionou admiradores e desafetos. Gordo, negro de pele branca e homossexual, vestia-se como um dândi - com, por exemplo, um fraque verde combinando com a bengala, cartola e monóculo. Vítima de um ataque cardíaco que o impediu de completar 40 anos, ele deixou 25 livros e mais de 2.500 textos publicados em jornais e revistas.

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