CRÔNICAS DE MULHERES NEGRAS: COLEÇÃO (DES)CONSTRUÇÃO VOLUME 1

SKU 138431
CRÔNICAS DE MULHERES NEGRAS: COLEÇÃO (DES)CONSTRUÇÃO VOLUME 1

CRÔNICAS DE MULHERES NEGRAS: COLEÇÃO (DES)CONSTRUÇÃO VOLUME 1

SKU 138431
9786558680475
R$ 38,87
1 x de R$ 38,87 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      LINO, MICHELLE VILLAÇA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      100 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.8 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786558680475 Indisponível
    • 10
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      24/09/2020 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 38,87
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Cartão
Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
O livro Crônicas de Mulheres Negras é o primeiro volume da coleção (DES)CONSTRUÇÃO. Ao narrar as histórias vivenciadas, por mulheres negras, a autora pretende convidar o leitor a se deslocar e a desconstruir seus olhares e práticas sobre as questões raciais. Esse livro é um convite à reflexão sobre os nossos olhares e nossas práticas em relação aos negros, no Brasil (não há como falar de mulher negra sem falar de negritude, sem falar do lugar que ocupamos, como negros, neste país). É difícil ser negro/negra, no Brasil, não só porque somos os principais alvos das balas perdidas e achadas, mas também porque temos que lidar muito mais com as diversas formas de violência contra a mulher, posto que teimam em nos colocar, a todo momento, no lugar da subalternidade; tentam nos calar e nos massacrar com suas teorias e falácias e porque fazemos parte de uma sociedade que minimiza e anula a dor do outro, no caso deste livro, a dor da mulher negra. Ser mulher negra é desafiador e desafiante, pois ainda hoje tentam nos calar, tentam nos objetificar. Não conseguirão mais! Por mais dolorosa e individual que seja a história de vida da mulher negra, sua representatividade é coletiva e deve circular e ocupar todos os espaços sociais. Deve, ainda, possibilitar mudanças, principalmente, no olhar, na atitude e no estilo de vida. Deve questionar privilégio, resistir, indignar-se e lutar por justiça.

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca