CULPA E DESCULPA: O SENTIMENTO DE CULPA E A PÓS-MODERNIDADE

SKU AS2645
CULPA E DESCULPA: O SENTIMENTO DE CULPA E A PÓS-MODERNIDADE

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9788580423518
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    • 1
      Autor
      ASSIS, CLEBER LIZARDO DE Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      150 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      14 x 21 x 0.9 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788580423518 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
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Apresentamos um breve histórico da culpabilidade nas idades antiga, média e moderna, como marca e herança do pensamento religioso que marca nossa cultura ocidental. Mas, qual o estatuto da culpa na chamada pós-modernidade? Para discutir tal questionamento, refletimos sobre a temática do sentimento de culpa em S. Freud e D. W. Winnicott, autores pós-freudianos contemporâneos, bem como da sociologia, filosofia e outras que problematizam o ethos contemporâneo. Nossa tese parte de um pensar a culpabilidade em seu continuum psíquico e social, argumentando, nesse sentido, sobre a configuração de duas modalidades ou configurações especiais de culpabilidades expressas sob os nomes de hiperculpa e hiperdesculpa ocorrentes e com influência sobre o laço social e os processos de subjetivação, o que pode levar a consequências como sofrimentos psíquicos ("novas patologias": adições, distúrbios alimentares, depressões e síndromes do pânico, bulimia, anorexia, vigorexia etc) e sociais (enfraquecimento do interdito e da lei, socius patogênico, violências, delinquências, consumismo etc). Nesse sentido, se por um lado os excessos da culpabilização causaram traumas e, por conseguinte, uma busca desenfreada de liberdade de consciência e comportamento, por outro lado, o excesso de 'laxismo', ou seja, a dificuldade de contenção e interdição da atualidade parecem ter levado a novos sofrimentos. E mais: esse excesso de laxismo pode nos levar à desconfiança de opere uma dissimulação de conforto e liberdade em nosso tempo, denunciando o seu contrário, a existência de um outro problema também da ordem do traumático. Como num pêndulo: da ausência de liberdade à confusão libertina, de uma moral proibitiva e traumática a um ethos desregulado e refém de novos elementos culpabilizadores que apresentam a pós-modernidade. Finalmente, ousamos apontar pistas a esse estado de coisas, através de políticas pró-subjetivação saudável, uma ética do cuidado do ambiente em todas as suas acepções por um Estado real e onde os saberes "psi" devem operar. Cleber Lizardo de Assis, verão de 2012.

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