A cultura visual como campo de saber se consolida na década de 1990, trazendo um debate sobre a materialidade e a virtualidade da imagem e dos artefatos visuais em suas práticas e recepções, reapropriações e inter-relações, bem como seus sentidos e percepções sociais, moldados no cotidiano. Desde seu surgimento, a cultura visual se coloca em uma condição interdisciplinar através das relações de interlocução e produção de sentidos com diferentes saberes e práticas. Este livro tem como ponto de partida a noção de que a imagem é construída historicamente, de que seus sentidos variam historicamente